18.3.09

The right way



Não existem escolhas certas ou erradas, apenas algumas mais felizes do que outras. Mais interessante é muitas vezes acharmos as mesmas escolhas mais felizes em determinadas alturas e muito mais infelizes em outras. Que remédio temos nós, somos forçados a escolher em função daquilo que, num determinado momento, nos parece mais acertado, mas nunca possuímos todos os dados. Sim, podemos e às vezes devemos adiar a escolha (cuidado, nem sempre), pois isso nos permite recolher mais dados que nos permitam conjecturar das consequências da mesma. Por outro lado, uma escolha desencadeia sempre outras e atrás destas outras ainda, o que torna o processo muito mais melindroso e incerto.
Nunca sabemos se é a escolha certa... É aí, muito mais do que na felicidade ou infelicidade póstuma da escolha (que não depende absolutamente de nós e que vai sempre variar consoante nós próprios e a nossa circunstância), que se pode encontrar, para uns, o «sal» da vida (a escolha falhada), para outros o «áçucar» (a escolha certa) e, para outros ainda...