Ela tinha tudo, entre o querer ser portuguesa o partir brasileira e o desejar-me aqui, o mundo era dela, assim, como se ninguém mais fosse tido perdido ou roubado nas fodas que ela dava, por fora - sim, estudante de profissão - todas as noites, menos a de Domingo, Domingo para ela era sagrado e nome dela era Rita.
Por acaso, sem mais noite nem menos dia de tarde ou já agora quase de desquite, como se apresentava na padaria às 16horas e trinta, às 10 da manhã, da manhã seguinte, ela não era, nunca foi, nem jamais será... O amor da minha vida pois esse se escreve com a primeira letra do alfabeto. com a letra A.
Chamava-se Rita e fodia de mister, enrolava patos, matava saudades com os amigos a quem dizia por dizer de Lúcio como se não fosse de sua virtude enrolar todos os patos que passam perdidos na noite embora cheios de carteira ou não fosse essa a virtude de ser dos patos que passam ao pé de ti.
Por acaso, sem mais noite nem menos dia de tarde ou já agora quase de desquite, como se apresentava na padaria às 16horas e trinta, às 10 da manhã, da manhã seguinte, ela não era, nunca foi, nem jamais será... O amor da minha vida pois esse se escreve com a primeira letra do alfabeto. com a letra A.
Chamava-se Rita e fodia de mister, enrolava patos, matava saudades com os amigos a quem dizia por dizer de Lúcio como se não fosse de sua virtude enrolar todos os patos que passam perdidos na noite embora cheios de carteira ou não fosse essa a virtude de ser dos patos que passam ao pé de ti.
Joana.
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