Todos os conhecemos, todos os temos, mesmo que se afigurem ridículos aos olhos de outros, até mesmo aos nossos, por vezes. Ainda assim, há dias em que temos de os olhar nos olhos, ter um tête-à-tête com os gajos, dar-lhes um bom aperto de mão e convidá-los a sair, a ir dar um passeio, nem que seja por uns momentos, e deixar-nos, finalmente, a sós, saboreando o tal whisky, a sós, como quem diz, na companhia de bons amigos, sob o auspício de um sol de verão. Quando voltarem, e voltam sempre, cá estarei à espera.
21.5.08
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