21.7.06
19.7.06
18.7.06
Obituário
Mickey Spillane 1918-2006
Morreu com a idade de 88 anos o criador do célebre detective privado Mike Hammer. Spillane, cujo verdadeiro nome era Frank Morrison Spillane escreveu 24 livros, doze dos quais tinham como personagem central o por vezes cínico e sempre violento detective Mike Hammer.
Para a História dos romances policiais ficam títulos excepcionais, como "The Killing Man", "Vengeance is Mine" e ainda "Kiss me Deadly", este último adaptado em 1955 ao grande écran no que se tornou um clássico do cinema negro. O estilo literário de Spillane revela-se numa escrita violenta, brusca, cortante.
Tinha poucas pretensões literárias e disse uma vez que "Se o público gosta então é porque é bom". Um dos seus críticos, o escritor rival Raymond Chandler, descreveu o seu trabalho como não sendo mais "do que uma mistura de violência e pornografia".
Contudo, tais críticas passavam ao lado de Spillane: "Esses escritores com a mania que são importantes nunca se aperceberam do facto de que há mais consumidores de amendoins salgados do que de Caviar", pronunciou uma vez.
A partir de O lado Negro da Lua as nossas saudações and may Frank R.I.P. já que Mike Hammer viverá para sempre.
17.7.06
Equívoco...
Rosa...
Com a vaga de calor que se abate impiedosamente sobre o nosso cantinho à beira mar plantado, dou graças aos céus pelo pai que tenho, que atempadamente mandou instalar ar condicionado no local a partir de onde vos envio estas singelas reflexões. Agradeço igualmente à Providência ter colocado no meu prato de almoço um bacalhau guisado à la Ana, a cozinheira fantástica cá de casa que o preparou com mil cuidados. E à minha mammy, que teve o simpático gesto de deixar no frigorífico um jarro cheio de Mazagran. E agradeço-lhe também a Ela, por causa do seu sorriso.
14.7.06
11.7.06
A 13ª Hora – IV
Telma era uma mulher que tudo tinha para triunfar na vida. Inteligente, bonita e sexy, teimosa e determinada. Contudo, e apesar de todas as precauções que tomara ao longo da sua curta vida, nunca poderia imaginar o que lhe estava prestes a suceder quando faltavam apenas quatro horas para se cumprir o destino das personagens de A 13ª Hora...
9.7.06
8.7.06
7.7.06
A confissão de João Ninguém
Olá amigos. Esta semana não vai haver 13ª Hora. Na verdade, ainda não sou pago à linha, como o Camilo ou o Dumas, e tive de aplicar-me a escrever outras palavras que, essas sim, assseguram o meu ganha pão. No entanto, a 13 Hora continua na próxima terça-feira, dado ter já passado o sufoco financeiro. Entretanto e para satisfazer alguns de vós (os que lêem em Inglês) aqui deixo John Smith's confession. Aviso já é que são umas três mil palavrinhas...
6.7.06
A tempestade
4.7.06
Bandeiras há muitas!.. II
O local priveligiado da bandeira foi, desde sempre, o campo de batalha. Sem bandeira não há guerra e sem guerra não há bandeira. Como parece, pelo menos para já, muito difícil abolir a guerra, que tal abolir a bandeira?
PS - Os sinceros parabéns a uma blogger muito especial que hoje comemora o seu aniversário. E muitos anos de vida para a Inha!. Hip, Hip, Hurra!!!
3.7.06
Bandeiras há muitas!..
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