Tudo está em mudança permanente. A maior parte do tempo, a mudança é gradual, súbtil, quase imperceptível. Todavia, por vezes a mudança é drástica, radical e axiomática. O importante é não nos esquecermos de quem realmente «faz» a mudança acontecer; ora, quem «faz» a mudança é quem possui o «poder». Acautelemo-nos, assim sendo, de quem possui o «poder»; não incomodemos drasticamente quem possui o «poder», aprendamos a lidar de forma dócil com quem tem o «poder», pois caso contrário o detentor do «poder» pode - bruscamente, radicalmente, axiomaticamente - «fazer» mudança.
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